
A igualdade entre homens e mulheres e a eliminação de todas as formas de discriminação contra as mulheres constituem direitos humanos fundamentais. Trata-se de princípios universais, que estão consagrados no direito internacional. Apesar disso, as mulheres continuam a ser espancadas, exploradas, violadas, mutiladas ou forçadas a casar contra a sua vontade. Muitas vezes, são mortas unicamente por serem mulheres ou raparigas.
A este respeito, a UE fez a seguinte declaração: «Por ocasião do Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres, declaramos uma vez mais que este tipo de violência tem de cessar imediatamente. [...]A União Europeia continuará a trabalhar incansavelmente, através de todos os instrumentos à sua disposição, para eliminar a violência contra as mulheres e as raparigas, tornando-a uma mera recordação do passado».
A este respeito, a UE fez a seguinte declaração: «Por ocasião do Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres, declaramos uma vez mais que este tipo de violência tem de cessar imediatamente. [...]A União Europeia continuará a trabalhar incansavelmente, através de todos os instrumentos à sua disposição, para eliminar a violência contra as mulheres e as raparigas, tornando-a uma mera recordação do passado».
A este respeito, a UE fez a seguinte declaração: «Por ocasião do Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres, declaramos uma vez mais que este tipo de violência tem de cessar imediatamente. [...]A União Europeia continuará a trabalhar incansavelmente, através de todos os instrumentos à sua disposição, para eliminar a violência contra as mulheres e as raparigas, tornando-a uma mera recordação do passado».
A este respeito, a UE fez a seguinte declaração: «Por ocasião do Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres, declaramos uma vez mais que este tipo de violência tem de cessar imediatamente. [...]A União Europeia continuará a trabalhar incansavelmente, através de todos os instrumentos à sua disposição, para eliminar a violência contra as mulheres e as raparigas, tornando-a uma mera recordação do passado».
«As atitudes e as mentalidades não são eternas» afirma Federica Mogherini. «Numa era em que a Internet é um fenómeno mundial, o debate público está também a evoluir a uma velocidade impressionante. Isto vê-se, por exemplo, numa das campanhas de comunicação realizadas em quatro países africanos na qual os homens defendem os direitos das mulheres com o lema Touche pas à ma soeur (Não toques na minha irmã)».
Outra campanha que se tornou viral nas redes sociais é a #MeToo, uma hashtag de duas palavras utilizada em outubro de 2017 para denunciar a agressão e o assédio sexuais. As alegações de abuso sexual contra o produtor americano Harvey Weinstein levaram a que milhões de mulheres de todo o mundo partilhassem as suas experiências de assédio e abuso no Facebook e no Twitter, utilizando a hashtag #MeToo.
É importante não deixar ninguém para trás: a eliminação da violência contra as mulheres e as raparigas é o tema da campanha das Nações Unidas UNiTE’para 2017. Este ano, o Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres será o sinal de lançamento da campanha UNiTE – 16 Dias de Ativismo contra a Violência Baseada no Género, uma campanha destinada a sensibilizar a opinião pública e a mobilizar as pessoas a mudar as coisas em todas as partes do mundo. Esses 16 dias decorrem de 25 de novembro a 10 de dezembro, o Dia dos Direitos Humanos. Este tema reforça o compromisso da campanha UNiTE a favor de um mundo sem violência para as mulheres e as raparigas de todo o mundo, a começar pelas pessoas mais desfavorecidas e marginalizadas, nomeadamente, refugiados, migrantes, minorias, populações indígenas e populações afetadas por conflitos e catástrofes naturais. Tal como em anos anteriores, a campanha Unidos pelo Fim da Violência contra as Mulheres (UNiTE) convida‑o a «Orange the World», isto é, a utilizar a cor de laranja como símbolo de um futuro melhor sem violência.